segunda-feira, 29 de junho de 2015

QUANTO MAIS EU ME ESFORÇO MAIS SORTE EU TENHO!


Conta a história que certo dia um jovem foi cortado do time de basquetebol pelo qual jogava no seu colégio. O jovem ficou desesperado! Foi para sua casa, trancou-se em seu quarto e passou o dia chorando, não acreditando que havia sido cortado do time. Não acreditava que estavam acabando com o seu sonho de se tornar um grande jogador de basquete.
Nesse mesmo dia, após não ter mais lágrimas para chorar, o jovem tomou a decisão de dar a volta por cima.
Tomou a firme decisão de se dedicar ainda mais ao esporte, passou a treinar como nunca antes, era o primeiro a chegar na quadra e o último a sair. Treinava de segunda a segunda. Estava focado em ser o melhor!
Em pouco tempo o técnico do colégio observando a evolução do jovem chamou-o para integrar a equipe novamente. E o jovem foi a sensação daquela temporada. E foi ganhando campeonatos estudantis e foi conquistando medalhas e mais medalhas. Mais tarde esse jovem seria considerado o melhor jogador de basquete do mundo. Você o conhece pelo nome de Michael Jordan.
Certo dia ao responder um jornalista que insinuou que Jordan era um sujeito de sorte, ele disse: “Quanto mais eu me esforço mais sorte eu tenho”.
E você? Tem se esforçado para ser o melhor? Como tem reagido aos “nãos” que recebe da vida? Deixe de ser fraco e tome a decisão de ser o melhor! O seu sucesso depende única e exclusivamente da sua força e dedicação. Se as coisas não tem dado certo para você até agora é culpa única e exclusivamente sua!
Portanto, pare de chorar pelos cantos! Chega de mimimi! Chega de reclamar do seu chefe, da esposa, do seu marido, do governo! É chegada a hora de reagir! Seja forte e vença!

Éber Sander – Autor dos livros “Perguntas Indiscretas” e “Eu morri faz tempo”

segunda-feira, 15 de junho de 2015

APENAS UM DIA (VOO 447 - MAIO/2009)


Aí um dia você toma um avião para Paris, a lazer ou a trabalho, em um vôo da Air France, em que a comida e a bebida têm a obrigação de oferecer a melhor experiência gastronômica de bordo do mundo, e o avião mergulha para a morte no meio do Oceano Atlântico.
Sem que você perceba, ou possa fazer qualquer coisa a respeito, sua vida acabou. Numa bola de fogo ou nos 4 000 metros de água congelante abaixo de você naquele mar sem fim. Você que tinha acabado de conseguir dormir na poltrona ou de colocar os fones de ouvido para assistir ao primeiro filme da noite ou de saborear uma segunda taça de vinho tinto com o cobertorzinho do avião sobre os joelhos. Talvez você tenha tido tempo de ter a consciência do fim, de que tudo terminava ali.
Talvez você nem tenha tido a chance de se dar conta disso. Fim.

Tudo que ia pela sua cabeça desaparece do mundo sem deixar vestígios. Como se jamais tivesse existido. Seus planos de trocar de emprego ou de expandir os negócios. Seu amor imenso pelos filhos e sua tremenda incapacidade de expressar esse amor.
Seu medo da velhice, suas preocupações em relação à aposentadoria. Sua insegurança em relação ao seu real talento, às chances de sobrevivência de suas competências nesse mundo que troca de regras a cada seis meses. Seu receio de que sua mulher, de cuja afeição você depende mais do que imagina, um dia lhe deixe. Ou pior: que permaneça com você infeliz, tendo deixado de amá-lo. Seus sonhos de trocar de casa, sua torcida para que seu time faça uma boa temporada.
Suas noites de insônia, essa sinusite que você está desenvolvendo, suas saudades do cigarro. Os planos de voltar à academia, a grande contabilidade (nem sempre com saldo positivo) dos amores e dos ódios que você angariou e destilou pela vida, as dezenas de pequenos problemas cotidianos que você tinha anotado na agenda para resolver assim que tivesse tempo. Bastou um segundo para que tudo isso fosse desligado. Para que todo esse universo pessoal que tantas vezes lhe pesou toneladas tenha se apagado. Como uma lâmpada que acaba e não volta a acender mais. Fim.

Então, aproveite bem o seu dia.
Extraia dele todos os bons sentimentos possíveis. Não deixe nada para depois. Diga o que tem para dizer. Demonstre. Seja você mesmo. Não guarde lixo dentro de casa. Não cultive amarguras e sofrimentos. Prefira o sorriso.
Dê risada de tudo, de si mesmo.
Não adie alegrias nem contentamentos nem sabores bons.
Seja feliz Hoje!!!
Amanhã é uma ilusão.
Ontem é uma lembrança...
(Autor Desconhecido)




segunda-feira, 8 de junho de 2015

A TORRADA QUEIMADA


“Quando eu ainda era um menino, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho muito duro.
Naquela noite distante, minha mãe colocou um copo com leite e um prato com torradas bastante queimadas, para o meu pai. Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe, e me perguntar como tinha sido o meu dia na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geleia, engolindo cada pedaço.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por ter queimado a torrada. E eu nunca esquecerei o que ele disse:
- Amor, eu adoro torrada queimada!
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele realmente gostava de torrada queimada. Ele me envolveu em seus braços e me disse:
- Filho, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada. Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou o melhor cozinheiro do mundo.
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, relevando as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
E essa lição serve para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos e amigos.”

segunda-feira, 1 de junho de 2015

O QUE É IMPORTANTE !?


Um professor de filosofia, parou na frente da classe e sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e o encheu com bolas de gude. Olhou para os alunos, e perguntou se o vidro estava cheio.
Todos disseram que sim.
Ele então, pegou uma caixa com pedrinhas bem pequenas, jogou-as dentro do vidro agitando-o levemente, as pedrinhas rolaram para os espaços entre as bolas de gude. Tornou a perguntar se o vidro estava cheio. Os alunos concordaram: agora sim, está cheio!
Dessa vez, pegou uma caixa com areia e despejou dentro do vidro preenchendo o restante. Olhando calmamente para a classe o professor disse:
- Quero que entendam, que isto, simboliza a vida de cada um de vocês.
As bolas de gude, são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a vida. 
As pedrinhas, são as outras coisas que importam: como o emprego, a casa, o carro... 
A areia, representa o resto: as coisas pequenas.....
Experimentem colocar, a areia primeiro no vidro, e verão que não caberá as bolas de gude e as pedrinhas...

O mesmo vale para suas vidas. Priorizem, cuidar das bolas de gude, do que é realmente importante. Depois, estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia! 

Pense nisso!